quinta-feira, 2 de maio de 2013

CAVALOS IDOSOS PRECISAM DE CUIDADOS

CAVALOS IDOSOS PRECISAM DE CUIDADOS



Envelhecer não é característica somente dos humanos. Os animais também envelhecem e, como nós, precisam de cuidados. Para os cavalos é necessário toda uma atenção ao chegar da idade, devido ao grande esforço que praticam no decorrer da vida.

Para ajudar o seu animal é necessário saber quando é chegada a hora de encerrar as atividades, ou seja, “a aposentadoria”. Isso irá depender do tipo de atividade e da intensidade que foi exigido do seu trabalho durante toda à vida. Os animais utilizados como meio de trabalho e que praticam esportes estão mais sujeitos as lesões e desgastes, por esse motivo é essencial à realização de exames médicos frequentes, atividades mais desgastantes devem ser evitadas. A idade média para que um cavalo possa ser considerado idoso é por volta dos 16 anos.

Porém, não vá deixar o cavalo parado, sem fazer nenhum tipo de atividade. Mesmo depois da “aposentadoria” é necessário à prática de exercícios relaxantes e passeios sem muitos esforços, que não devem ultrapassar a 4 horas diárias.  Se expostos a grande atividade o animal poderá desenvolver doenças específicas da idade mas, se forem bem cuidados poderá viver até 30 anos sem problemas graves.

As doenças mais comuns estão relacionadas ao sistema respiratório e digestivo. O sistema digestivo já não absorve determinados nutrientes, alimentação balanceada é recomendada nesses casos. Também, poderá sofrer com o passar do tempo, o sistema musculoesquelético através das lesões causadas por atividades físicas exageradas.

Com a idade avançada há também o desgaste dos dentes dificultando a mastigação e aumentando e tempo que levam para se alimentar, nesse caso pode ocorrer gastrites. Separar os cavalos idosos dos mais jovens evita a disputa pela comida. Transforme o ambiente onde eles vivem para que haja melhor aproveitamento do animal durante essa fase.

FONTE: Super Bull Brasil

PAIXÃO POR CAVALOS FAZ A CABEÇA DAS MENINAS NO INTERIOR DE SP

PAIXÃO POR CAVALOS FAZ A CABEÇA DAS MENINAS NO INTERIOR DE SP


Quem pensava que selas, ferraduras e cavalos fossem coisas de homem, estava enganado. A paixão pelo cavalo está a cada dia dominando a cabeça também das mulheres, seja pelos adereços charmosos, pela curiosidade, pelo esporte, ou até mesmo pela influência da atual novela das 21h, a 'Salve Jorge'.

No interior de São Paulo, segundo donos de haras, o número de mulheres que procuram algum esporte relacionado à montaria tem aumentado. Na região de Itapeva (SP) existem três locais onde os esportes reúnem cerca de 50 jovens. Segundo a estudante de engenharia, Julia Peres, elas se encontram para treinar, trocar dicas e até falar sobre beleza, de cuidar e treinar os cavalos.

A estudante comenta que a trama de Glória Perez, onde a atriz Flávia Alessandra vive a veterinária do exército Érica, uma mulher charmosa e apaixonada por cavalos, tem alimentado as discussões. A afinidade com os animais tem atraído o público e incentivado a prática de esportes com o animal, entre eles hipismo e a prova dos tambores.

A jovem esportista do interior de São Paulo afirma que se apaixonou por cavalos. De acordo com ela, o relacionamento começou quando o pai comprou um um animal para atividade de equoterapia para auxiliar no tratamento do irmão mais novo que tem síndrome de Down.

A equoterapia é atividade em que o cavalo transmite informações sensoriais para o adaptante, contribuindo para o desempenho do equilíbrio e ajudando na evolução do tratamento do portador de deficiência ou necessidades especiais.

A relação da criança com o cavalo acabou por atrair toda a família. Todos passaram a ficar mais tempo com os animais. Peres, que tem 20 anos, diz que com esse incentivo passou a se interessar por competições e já ganhou prêmio ao  participar da prova dos Três Tambores, conhecida como uma modalidade charmosa e ideal para mulheres.

A estudante ressalta que passa mais de cinco horas por dia com seu cavalo e garante que o animal é um grande amigo. "Passei a ser outra pessoa depois do convívio com o animal. Converso com ele todos os dias e a troca de sentimentos e sensações que temos um com  o outro me faz melhor", afirma.

Ela comenta que o hobby sempre foi considerado masculino, pois exige a força e a coragem do homem na doma do cavalo, mas esse conceito está  mudando e a sensibilidade da mulher e o ótimo relacionamento com o animal tem ganhado força e mostrado que a mulher não é simplesmente o sexo frágil.

O mercado também tem estimulado as praticantes de montarias. Os acessórios 'countrys' também estão em alta, são selas coloridas, botas atraentes, brincos e colares personalizados que incentivam e fazem a cabeça das meninas. Para as adeptas é uma forma de mostrar a feminilidade e ganhar espaço em um ambiente masculino. "Meus equipamentos são todos cor de rosa. Eu gosto de me sentir feminina e delicada.' conta Peres.

A veterinária Camila Vasconcelos é outra adepta de esportes a cavalo. Ela conta que cresceu com os animais e foi influênciada pelas irmãs mais velhas. Todas sempre participaram de competições. Atualmente, Vasconcelos administra um rancho e é professora de equitação e dá aulas de porvas de tambores em Itapeva. Segundo ela, a aceitação de mulheres no meio 'country' melhorou. "Sempre usei botas e fivelas independente de estar em um rodeio. Antes, quando eu usava, as pessoas olhavam estranho na rua. Agora, muitos acham bonito”, afirma a veterinária.

A paixão por cavalos tem contagiado tanto a região que campeonatos e provas são realizados frequentemente, é uma forma de trocar experiência e contato com pessoas que possuem o mesmo hobby.

FONTE: G1 Itapetininga e Região

Presidente Getúlio Vargas criava mulas para exportação


Presidente Getúlio Vargas criava mulas para exportaçã 

A venda de mulas durante a primeira década do século XX para os Estados Unidos era uma prática mantida em segredo pelos principais exportadores da época. Assim perdurou até a extinção do comércio, sobre os panos, de muares para o mercado americano, destacado por alguns como “negócio da china”.
As mulas custavam 200 cruzeiros e eram repassadas à Unrra (United Nations Relief and Rehabilitation Administration), por 1,2 mil cruzeiros.
Grandes criadores de muares do sul do Brasil passavam bom tempo de seus dias no eixo Rio de Janeiro-São Paulo em contato com a Comissão Mista de Aquisições da Unrra. Enquanto isso, tropeiros buscavam fazendas da região missioneira – Santiago, Alegrete, Uruguaiana, Itaqui, São Borja, Palmeiras das Missões e São Luiz – comprando as mulas para serem encaminhadas à exportação.
Um fato interessante, registrado na autobiografia de um tropeiro, o Sr. Antônio Gonçalves Melo, envolve as fazendas do ex-presidente Getúlio Vargas. Ele destaca: “Comprei um lote de 52 mulas crioulas do Dr. Getúlio Vargas, lá na Fazenda Santos Reis (São Borja). Paguei diretamente para ele. Isso foi no ano de 1946, quando ele foi deposto do governo. Eu pedi ao Dr. Getúlio para mandar os peões da fazenda levar as mulas até o carreador da estrada, que ficava distante 3 a 4 quilômetros da fazenda. O Dr. Getúlio me disse sorrindo: ‘Me paga, que eu vou também’. E eu respondi: ‘Pago’. Ele foi junto com os peões, montando um cavalo tordilho. Quando ele me disse adeus para voltar, eu perguntei: ‘Quanto lhe devo, doutor?’. E ele disse, rindo: ‘Deve um voto’. Paguei essa dívida em 1950, quando ele foi eleito presidente da República”.



Fonte: Revista Globo Rural

Fatores a serem considerados no manejo reprodutivo em equinos.


Fatores a serem considerados no manejo reprodutivo em equinos

reprodução gera novos descendentes ampliando o rebanho. Não existem dúvidas a respeito da importância do manejo reprodutivo na eficiência e sucesso dos diferentes sistemas de criação equestres, permitindo a melhoria do potencial de produção quando os cruzamentos são bem conduzidos.
Para se obter bons índices reprodutivos é preciso se ter conhecimentos amplos nas áreas de fisiologia controlando as funções mecânicas, físicas e bioquímicas de forma a conhecer todo o mecanismo de funcionamento do organismo do animal; nutrição fazendo o uso de alimentos que melhor assimilam nutrientes; e manejo apropriado a cada animal ou sistema de criação.
Cabe a todos os envolvidos com a criação e reprodução dos equinos, buscar conhecimentos e profissionais capacitados que auxiliaram na boa condutividade do sistema, alcançando o sucesso no processo produtivo.


Fonte: CPT Cursos Presenciais

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