segunda-feira, 29 de abril de 2013

A Importância Da Limpeza e Higienização Em Equinos.

A Importância Da Limpeza e Higienização Em Equinos.

A limpeza do cavalo não contribui apenas para o seu embelezamento, mas também para sua saúde. O carinho do tratador se manifesta no capricho na hora da limpeza. Assim como nós, humanos, temos que nos manter limpos e higienizados, os animais precisam, igualmente, ser bem cuidados. Eles se deitam no mesmo lugar onde fazem suas necessidades, e amanhecem com pó. Isso lhe causa mal-estar. Por isso, logo após oferecer-lhe alimentação, é necessário que se proceda à sua limpeza e higienização diária.
A rasqueadeira, quando boa, não deve ser muito afiada; deve ser passada levemente, a favor e contra os pelos, algumas vezes, e tendo-se o cuidado de não causar contração muscular no animal, que está em repouso. Isso vai levantar o pó incrustado, o resto de urina em baixo do pelo, e os resquícios de estrume, que sempre podem contaminar o cavalo com bactérias e fungos.
Devem-serasquear o pescoço, lombo, garupa, e barriga (nas laterais e na parte de baixo). Com as partes inferiores do animal como a canela, quartela e tendões deve-se tomar muito cuidado, pois como estas partes têm mais contato com a uréia, a umidade e o suor, além de ficarem mais próximas da cama, é ali que se formam as famosas casquinhas e frieiras. Entretanto nestes lugares também deve ser passada a rasqueadeira.
Não se recomenda limpar o cavalo apenas na hora em que ele vai para o trabalho, como fazem alguns tratadores. Se o cavalo usa liga, ela deve ser retirada, e, feita a limpeza, deve ser recolocada. A sujeira acumulada fará com que se coloque mais força durante a limpeza, sacrificando mais o animal. Recomenda-se fazer a limpeza fora da cocheira, em local aberto, de preferência.
Após a limpeza com a rasqueadeira, deve-se passar um pano seco e limpo para que os pelos fiquem brilhantes.
Os olhos devem ser bem limpos, nos cantos, para que se remova toda a remela, fator de infestação de bactérias na conjuntiva do cavalo. Usar sempre um pano limpo. Esses cuidados vão proporcionar ao animal saúde e bem-estar.
É muito importante que se limpem as narinas do cavalo, pois ele corre o risco de aspirar muito pó, causando-lhe desconforto, respiração ofegante e até mesmo pneumonia. Dentro das narinas se acumula pó, e com a ajuda de um pano é muito importante limpar pela manhã, pois durante o dia o cavalo se agita e aumenta a frequência respiratória.
A saúde do cavalo atleta começa pelos cascos, são eles que suportam todo o peso. Todos os tratadores devem andar com um ferro de ranilha no bolso. Na sola deve-se limpar com o ferrinho de ranilha, e observar possíveis pregos, pedaços de madeira e pedra, ou excesso de estrume, para que a ranilha esteja sempre respirando. O casco deve ser limpo todos os dias pela manhã e também todas as vezes que o cavalo sair da cocheira, para que o tratador não precise varrer toda a serragem que sai junto com o cavalo, e identificar podridão ou algo machucando. Na hora de guardar o cavalo que estava andando na areia, também é necessário que se limpem os cascos.
O banho deve ser esporádico, nunca diário, pois o organismo do cavalo é preparado para se proteger do frio e da umidade promovendo um pelo maior e mais grosso, se submetido a estas condições. Assim o pelo ficará mais fino e mais brilhante, e diminuirá as necessidades de tosa.
Deve-se evitar a umidade, secando bem o animal, e não deixando que ele permaneça dentro da cocheira. Deve-se secar ao ar livre. Secá-lo no piso de borracha impede que ao cavar, estrague o casco e a ferradura, só que a borracha também não dá vazão à água e isso predispõe o apodrecimento da ranilha.
No sol, as partes inferiores também se secarão melhor. Nessas partes, quando úmidas, podem proliferar fungos.


Fonte: Mundo Equestre
Por: Priscila Azevedo

Problemas Adquiridos Por Equinos Que Vivem Em Estábulos.

Problemas Adquiridos Por Equinos Que Vivem Em Estábulos.

Atividades sócio-econômicas importantes são desempenhadas pelos cavalos. Para que, os animais, tenham sucesso na realização das mesmas é necessário um acompanhamento nutricional com programas de alimentação característicos à sua fisiologia digestiva e objetivo da equinocultura.
Com o conhecimento da fisiologia da digestão dos equinos é possível alcançar boas práticas nutricionais, conhecer o funcionamento do trato intestinal e como pode ser eficiente o seu funcionamento, para êxito nas diversas atividades equestres, relacionadas com cada estágio fisiológico do animal ou com os objetivos do criador. A avaliação da ingestão dos diferentes alimentos pelos animais também é importante, devido aos aspectos morfofisiológicos do trato gastrintestinal de cada espécie.
É necessário saber a caracterização dos alimentos direcionando o mais adequado aos animais. É importante saber a composição químico-bromatológica, presença de fatores anti-nutricionais ou outras características que possam limitar o uso na alimentação animal. Além, da alimentação o manejo adequado leva ao bom desempenho animal.
Quando os animais não encontram um ambiente favorável podem apresentar distúrbios fisiológicos ou orgânicos como em seu comportamento como: vícios e agressividade ocorrem principalmente em animais estabulados; distúrbios sexuais, independentes no sistema de criação. Viver em pequenas baias ou piquetes modifica drasticamente o modo de viver natural (vida em grupo e o tempo de pastejo) dos equinos, isso afeta o seu comportamento. Uma das maneiras de cuidar dos cavalos nos estábulos é manter a temperatura por volta de 25° C, temperatura aceitável de conforto térmico à espécie.
Os animais que vivem estabulados comportam-se da seguinte maneira: posição do animal (em pé ou deitado); localização do animal dentro da baia (frente, centro, fundo); temperamento do animal (quieto, agitado, alerta); tempo depreendido em alimentação e passeio diário assim como desenvolvimento de alguns distúrbios de comportamento (morder partes da baia, comer fezes, aerofagia), todos esses comportamentos devem receber atenção especial.
Com a alimentação, o número de refeições diárias, ajuda os animais a ocupar boa parte do tempo, eles levam em média uma hora e meia para se alimentarem, provocando comportamento parecido com a frequência circadiana alimentar e ao hábito natural de alimentação da espécie o que garante o fluxo de digestão mais constante.
Na alimentação, se compararmos os animais alimentados com concentrado e com feno, os que se alimentam com feno gastam mais tempo, o que leva a menos tempo ocioso para adquirir distúrbios no comportamento, do que os animais que comem concentrado. Alguns pesquisadores acreditam que o tédio é um dos principais fatores que acarretam distúrbios comportamentais nos animais.
Levar o cavalo a passeios diários, mesmo que por pouco tempo, auxiliam nos movimentos peristálticos, acalmam os animais e evitam o aparecimento de edemas graves nos membros. Os equinos criados em baias sem contato com outros animais ou ambiente, podem apresentar maior comportamento anormal do que os mantidos em baias com maior visibilidade do ambiente.
Quando o ambiente não é favorável os distúrbios aparecem em grande parte pelo estresse, quando existem problemas de nutrição inadequada ou insuficiente, alterações climáticas, exaustão provocada por exercícios exagerados, presença ou ausência de cama, alojamento pequeno, falta de tranqüilidade e falta de contato social com outros animais ou seres humanos.
Os animais estabulados podem apresentar comportamento agressivo quando, por algum motivo (medo, estresse ou entediado), acessam a autodefesa tornando-se agressor. Eles também poderão sofrer de claustrofobia natural, pois, tem hábito natural por grandes áreas, quando presos podem se tornar agressivos. Outros apresentam comportamentos agressivos somente em algumas situações como: durante alimentação, cio, manuseio da cabeça ou membros, na baia ou quando capturados no pasto.
Quando há distúrbios relacionados à alimentação e consequente indigestibilidade, os animais apresentam incidência de mastigação ou morder madeira, podendo ser explicado por tempo maior ocioso ou deficiência de material fibroso. Esses comportamentos além de causar prejuízos com as instalações, podem trazer irritações intestinais, cólicas, problemas dentários. As causas são diversas como: deficiências de minerais na dieta, limitada quantidade de forragens fornecida, alimentos macios que levam pouco tempo para ser ingerido. Cuidados como ocupação do tempo ocioso, alimentação adequada e exercícios podem reduzir o vício.
Outro vício encontrado é a coprofagia (comer fezes), preocupante quando ocorre em animais adultos, pois pode causar infestações parasitárias, transmissão de doenças e cólicas. Esse comportamento pode estar relacionado à deficiência de proteínas e deve ser orientado por um profissional capacitado.
Temos também a aerofagia (engolir ar) como vício de comportamento de animais estabulados. Esse hábito causa cólicas gasosas e é difícil de ser eliminado. Recomenda-se cuidados com a quantidade de alimentos oferecidos e tempo entre cada refeição.
Assim, as condições necessárias para prevenir o desvio de comportamento são: exercício, montadas regulares e treino. Além da dieta equilibrada, cuidados com a saúde, tempo no campo de pasto com outros animais.


Fonte: Equitação Especial

A Cólica Equina Pode Ser Causada Por Alimentação Incorreta.

A Cólica Equina Pode Ser Causada Por Alimentação Incorreta.

Afecções no aparelho digestivo dos equinos ou em outros órgãos podem causar dores abdominais, esta dor pode ser classificada como Cólica Equina.
De acordo com a origem a cólica pode ser decompostas em cólicas primárias e secundárias.
A cólica primaria ou verdadeira é originária da distensão do estômago ou do intestino. Pode ainda ser estática, no caso de acúmulo de alimento, gás ou líquido, ou transitória, quando houver uma distensão periódica local, proveniente de um espasmo e aumento dos movimentos peristálticos do intestino. Os acúmulos estáticos são classificados como cólicas físicas, enquanto que as distensões transitórias são classificadas como cólicas funcionais.
A cólica secundária ou falsa sua causa decorre de afecções do peritônio, baço, rins, intoxicações alimentares e outros órgãos internos.
O tamanho do estômago do cavalo é reduzido o que pode causar cólica devido uma incorreta alimentação como alimentação má distribuída, alimentos muito triturados, alimentação antes da realização de trabalhos, ração desbalanceada.
Os tipos de cólicas que mais afetam os equinos são: Cólica de impacto, quando há uma obstrução, geralmente no intestino grosso, por uma sobrecarga de alimento fibroso não digerível; Cólica por gases que ocorre mais frequentemente no intestino grosso, devido ao estiramento do intestino, que leva à dor abdominal; Cólica espasmódica é quando há exacerbada contração peristáltica no sistema gastrointestinal dos equinos, devido a um acúmulo de gás dentro do aparelho digestivo destes animais; Cólica causada por parasitas é quando há uma obstrução devido a um grande número de parasitas, como o Parascaris equorum; Colite que é quando há inflamação do intestino grosso; Deslocamento ou torção gástrica: quando o intestino localiza-se em uma posição anormal do abdômen, podendo muitas vezes torcer, isto recebe o nome de vólvulo.
Os cavalos apresentam alguns  sinais quando está com cólica, como por exemplo: o  cavalo deita-se, ou tenta espojar-se; raspa no chão;  transpira exageradamente para um cavalo que está em repouso; fica agitado; os flancos ficam encovados e duros. Adota uma postura anormal, que recebe o nome de “cavalo pensador”. Em casos de animais castrados, eles passam a expor o pênis sem urinar; urinam mais frequentemente e em pequenas quantidades; bate continuamente na água sem bebê-la.
Na fase inicial a dor é intermitente, podendo durar cerca de 10 minutos, com intervalos de relaxamento. Nos casos mais graves a dor é sempre contínua e pode ocorrer a adição de sinais de choque, sudorese abundante, respiração ofegante e movimentos involuntários.
Dependendo da  maneira como o animal se comporta dá para deduzir o local da dor. Quando o animal toma a posição de “cavalo pensador” (membros posteriores afastados), pode indicar sobrecarga do cólon; deitar com os membros para cima indica a necessidade de aliviar a dor no mesentério. Se houver distensão de abdômen (o que não é comum em cólica equina), provavelmente há uma distensão do ceco ou cólon causada pela presença de gás; vômito e regurgitação pelas narinas de conteúdo intestinal é um sinal grave que sugere distensão gástrica. É comum observar um aumento da frequência respiratória, já uma dispneia em forma de soluço aparece nas fases finais, quando o choque e a desidratação atingem seu pico máximo. A defecação pode ser observada, mas é de difícil interpretação, pois antes da obstrução o animal ainda pode ter fezes no reto e pode eliminá-las várias vezes antes de observar-se o sintoma mais comum, que é reto vazio com mucosa aderida.
O diagnóstico precoce é muito importante.  O tratamento da cólica é feito com a finalidade de eliminar a causa e aliviar a dor.  Um médico veterinário é quem deve indicar qual tratamento é recomendado para cada caso.
Como prevenção o recomendado é um manejo correto no momento da alimentação e o adequado é fornecer alimentos que possam ser digeridos pelo intestino do equino.


Fonte: Info Escola

Relação de Amizade: Cavalo e Homem.

Relação de Amizade: Cavalo e Homem.


Facilidade da doma depende também de cada cavalo.
 Não se trata apenas de saber montar ou domar um animal. O comprometimento, a responsabilidade e o dom específico para essa atividade constituem pontos fundamentais, além da necessidade de se promover uma relação de interatividade, confiança e grande amizade entre o ginete e o cavalo.
 Segundo Charles Fagundes, dono do Centro de Treinamento, no Parque Vali Albrecht, em Carazinho, RS, como tudo o que se faz, na vida, é preciso gostar muito para que se obtenha bons resultados ao se fazer a doma ou a montaria. Essa relação amigável depende muito do temperamento de cada animal e da dedicação, dos cuidados básicos e empenho no trato com o ele resultam em harmonia entre domador e cavalo, acredita ele.
 “Não somos um bom ginete sem um bom animal”, ressalta. O tempo para levá-los a uma competição pode variar de alguns meses a um ano. “O Freio de Ouro possui oito etapas, então temos que mostrar a eles o momento de serem dóceis, no caso das andaduras, a hora de serem fortes, quando executar manobras. E isso ele só aprende se o ginete tiver uma boa relação com o cavalo”, enfatiza Fagundes.
Afirma, ainda ser importante “premiar” o cavalo que desempenha bem sua tarefa, para que fique estimulado a acertar sempre e que seja também advertido, em caso de erro. “Eu procuro sempre terminar o serviço com eles acertando, para que, nas próximas vezes, eles se empenhem em fazer tudo corretamente, pois já entendem que fazendo isso se verão livres do trabalho mais rapidamente”, revela.
As noções de respeito e educação, necessárias para um ginete domar os cavalos, acabam refletindo na vida destes profissionais, como um aprendizado. Aprende-se muito com o animais.
Desmistifica-se, assim, a ideia de que os bichos são animais irracionais, como garante Fagundes, e constata-se que se o cavalo não tivesse raciocínio não corresponderia aos comandos do ginete. “Com um treinamento sério e respeitando o animal você vai ter um cavalo manso, de força, habilidoso e vaqueiro, que é o que se precisa para participar das provas”, afirma. Considera ser de extrema importância que as crianças tenham contato, não só com os animais, como também, com outros esportes.
Fagundes, a iniciativa de seus dois jovens alunos deve ser seguida com mais frequência pelas novas gerações. “É importante crianças estarem ocupadas com coisas boas, não somente com os cavalos, mas qualquer outro esporte”, considera.

Fonte: CRMV-MG

Conheça o Cavalo Mais Inteligente do Mundo.

Conheça o Cavalo Mais Inteligente do Mundo.

O cavalo Lukas, foi considerado pelo Guinness Book – O Livro dos Recordes – o equino mais inteligente do mundo.
Ele é um puro-sangue de cor marrom, com apenas 19 anos, que realiza movimentos e ações surpreendentes, sempre ao comando de sua treinadora Karen Murdock. Ações como saber contar, sentar e procurar objetos são comuns aos dias de Lukas.
O animal vive com sua dona há dez anos, quando foi resgatado por sofrer maus tratos, por não corresponder às expectativas do antigo proprietário, que o usava como cavalo de corrida, mas sem obter bons resultados.
Lukas já tinha um feito no livro dos recordes mundiais, quando no ano de 2011, conseguiu identificar a maior quantidade de números ordinais, um total de dezenove.
A treinadora ressalta que sempre quis um cavalo de corrida, um antigo sonho dela. Mas ao se deparar com o equino, percebeu logo outras habilidades nele, devido sua grande e surpreendente inteligência.
Vendo sua aptidão maior por treinamentos de obediência, Karen deixou de lado os exercícios de corrida e salto e passou a instigá-lo, procurando reconhecer ao máximo suas características intelectuais.
Em depoimento ao The Grosby Group, Murdock destacou: “Eu fui enviada para viver com uma família adotiva quando eu tinha 14 anos e tenho um forte sentido de responsabilidade quando se trata de pessoas ou animais sob meus cuidados”.
Assim, a treinadora usando métodos de repetição, conseguiu que Lukas identificasse números e objetos de diferentes formas, tornando-o reconhecido mundialmente como o mais inteligente equino do planeta.

Fonte: R7

Transporte de Equinos – Cuidados Necessários.


Transporte de Equinos – Cuidados Necessários.

Todos os dias nos deparamos com veículos transportando animais, desde cães até bovinos ou equinos. O transporte de animais vivos em geral, requer, além do atendimento a quesitos exigidos pelos órgãos reguladores, atenção às normas de segurança e, principalmente, cuidados especiais ao longo da viagem dos mesmos, visando preservar sua integridade física, saúde e segurança. O motorista deve atentar-se para o cumprimento das Leis do Código de Transito Brasileiro, além de seguir as leis fiscais e sanitárias de transporte de solípedes (animal cujo pé tem um só dedo, um só casco).
O transporte de cavalos no Brasil é feito basicamente por vias rodoviárias, com caminhões, carretas ou trailers. Esses animais também podem ser transportados por vias aéreas, marítimas, e também por ferrovias. Seja qual for o meio de transporte e a via utilizada, o motorista deve atentar-se para a segurança e o bem estar do animal. Sendo assim, vale seguir algumas dicas:
• Animais recém-nascidos cujo umbigo não esteja cicatrizado e fêmeas que tenham parido há menos de quarenta e oito horas ou que irão parir, não devem ser considerados aptos para serem transportados;
• O meio de transporte deve dispor de espaço suficiente para o animal ficar de pé na sua posição natural e, eventualmente, deverão também dispor de espaço para poderem deitar-se;
• Nos compartimentos em que se transportam animais não devem ser carregadas mercadorias que possam prejudicar o bem estar;
• O pavimento do veículo deve estar em perfeitas condições, de modo a evitar que os animais escorreguem. A serragem, quando utilizada não deve ser muito fina, pois, podem lesionar os olhos dos cavalos. Além disso, os meios de transporte devem ser construídos e utilizados de modo a proteger os animais de intempéries;
• Todos os veículos que fazem o transporte de carga viva devem estar marcados com um símbolo que indique a presença de animais vivos e um sinal que indique a posição em que se encontram. Devem igualmente permitir a inspeção e o tratamento dos animais, bem como proporcionar a circulação de ar;
• Se os animais viajarem presos deve-se tomar o cuidado para que as amarras tenham um comprimento suficiente para que os animais possam deitar-se, comer e beber, se necessário. Essas amarras devem ser concebidas de modo a evitar qualquer risco de estrangulamento. Nunca os animais devem ser presos pelos chifres;
• Deve-se atentar também para o tempo em que o equino ficará embarcado, respeitando as limitações do animal, geralmente, se em boas condições de viagem, os cavalos podem suportar cerca de 20 horas de viagem sem paradas, lembrando que, quanto mais tempo embarcado, mais o animal apresentará problemas, como stress;
• Tanto na hora do embarque quanto no desembarque, deve-se tomar todas as precauções para que os solípedes não sofram lesões. É necessária muita atenção, pois freqüentemente os animais podem estranhar mudanças bruscas de ambientes.
Para que os equinos sejam transportados de maneira sadia e cuidadosa, é fundamental que se atente para essas normas aqui apresentadas, podendo assim, garantir a integridade física e mental de seu cavalo.
 
Fonte: Cavalo Web

VEJA TAMBÉM: imoveisibiunasp.blogspot.com

VEJA TAMBÉM: imoveisibiunasp.blogspot.com